ZM - 05

Quando sentir a velocidade tremer em seu pulso, relaxe e deixa rolar


Chegamos ao esconderijo e Gisele me ajudou com os ferimentos, Dom me olhava preocupado, Brian ria do Han e do Ramon:
EU: Pensei que tivesse atirado no gigante? – olhei o estado que eles estavam.
Ramon(R): Então errou o tiro.
Dom: Descobriram algo?
Gisele(G): Sim. – ela se afastou de mim.
 Não vi a hora que o Agente Hobbs entrou junto com o Zayn, que me olhou preocupado:
Hobbs(H): Por que estão feridos? – ele olhou para o Dom.
Dom(D): Foram atrás de informação. – olhou Gisele. – Prossiga.
Gisele: Obrigada. – ela jogou um celular na mesa. – Está cheio de ligação diretas dele com o Braga, desvios de dinheiro entre outros assuntos.
H: E onde ele está?
Brian(B): Preso. – ele passou a mão pelos cabelos, dando sinal de nervosismo.
H: Como sabe?
B: Porque fui eu que o coloquei na cadeia. E é por minha causa que a Leti está com eles agora.
Zayn(Z): Como vão achar informação a respeito dele?
B: Eu vou falar com ele. – ele disse decidido.
Tej(T): Você tá louco Brian. Eles te querem preso, assim que descer do avião dude. Você estará cercado.
R: Verdade maninho. Nós somos procurados por todos os continentes.
B: Que seja. Eu tenho um plano. – ele saiu da sala.
D: E Você. – apontou pra mim. – Como fez isso? – se sentou ao meu lado.
EU: Vamos dizer que a Leti, tá mais forte agora. – bati no seu ombro e rimos. – Acha mesmo que ela volta?
D: Quem da família, que não volta?
EU: Só os mortos. – abaixei a cabeça lembrando o meu pai. – Acha que ele se orgulha de mim?
D: Com certeza. – ele me olhou e me abraçou. – Você orgulha todos nós, só por está junto. Já nos orgulha bastante.
EU: Dom? Quando tudo acabar e nossas fichas estiverem limpas. O que vamos fazer? – olhei para ele que parecia incerto com minha pergunta.
Dom: Eu não sei, mas pretendo voltar para minha casa e junta nossa família novamente, para fazer aquele churrasco. – ele riu. – E você?
EU: Pretendo voltar, com toda certeza. Meu lugar não é aqui em Londres e sim junto com vocês.
Dom: Tá se tornando uma verdadeira Toretto. – ele riu.
H: Toretto, vamos. Vai haver um racha hoje. “seu nome” você pode ir?
EU: Que horas são? – olhei para janela para ver como estava o dia.
H: 18h e 20min.
EU: Vou ver se meu carro está pronto. – olhei o Zayn. – Alguém me pode me levar em casa?
Han: Eu posso! – se levantou pegando a chave do carro, formos para minha casa, entramos na garagem e ele encarou uma fileira enorme de carros. – Você vai mesmo correr?
EU: Não. Só estou enrolando. A corrida de hoje a Leti vai estar.
Han: E... – ele esperava um por que.
Eu: Toretto vai querer conversar com ela. – me direcionei a um carro para desembrulhar. – Me ajuda aqui.
Ele pegou um lado da capa enquanto eu estava no outro lado e desembrulhamos o carro:
Han: Onde conseguiu? – ele viu a mesma máquina “baixinha e barulhenta” que o Klaus tem.
EU: Meu pai e eu, construímos-lo. Esse carro tem tudo que uma máquina de guerra precisa. Esse carro foi construído com fins de ajudar o exército, mas o Klaus pegou todo o esquema e matou meu pai. – senti meus olhos arderem de raiva. – Eu sei que isso é errado, mas o que ele quer vale mais que todos esses carros juntos e pode acabar com a vida de milhares de pessoas.
Han: Seu namorado sabe disso? – ele me olhava preocupado.
EU: Sabe, mas ele não aceita o fato de estar nessa guerra. – voltei a embrulhar o carro. – Vamos voltar, vou falar que meu carro deu prego.
Han: Eles não vão acreditar.
EU: O “gigante vai” (N.A: O GIGANTE a qual é retratado agora é o agente Hobbs. >.0). – rimos. Voltamos ao local, o carro do Toretto já não estava mais no lugar. – Acho que ele já foi. – subimos. – VOLTAMOS! – olhei para o Han e pedi para ele não falar nada.
T: Mocinha venha aqui, olha essas câmeras.
EU: UAU! Pra que tudo isso?
T: Para vigiarmos nossos amiguinhos.
EU: Dom já saiu?
T: Sim.
EU: E o Brian?
T: Tá se preparando para voltar. – ele me encarou. – Seu rosto está péssimo.
EU: Valeu. – acabei rindo. – Não sou vampira para me curar rápido.
T: Isso foi a Leti?
EU: Exatamente. – me afastei para pegar algo para beber. – Cadê o Ramon?
G: Deve estar se entupindo em algum lugar. – ele apareceu junto com o Zayn.
R: Hey Gisele na próxima fica na sua. – eu ri muito do jeito que ele falou, faltei rolar no sofá. – E você tá rindo do quê?
EU: De nada. – tentei recuperar o fôlego, porém era impossível.
R: Você vai se importar se eu jogar ela pela janela? – talvez ele estivesse perguntando ao Zayn.
EU: Joga-me pela janela que eu te mato. – me levantei séria.
T: Uhum! Vai lá Ramon, agora quero ver? – ele tirou a sua atenção do computador.
R: Até iria, se o namorado dela deixasse. – se afastou do Zayn. – “Seu nome” tem dinheiro?
EU: Tenho...
R: Pode me arrumar?
EU: Não, você é rico dude.
R: Não quero gastar o meu.
EU: E muito menos eu. – me levantei. – Amanhã venho aqui. Qualquer coisa me liga.
T: Tá certo princesa. – saí com o Zayn que não pronunciou nenhuma palavra se quer.
EU: Tá de carro?
Z: Não. O Agente Hobbs foi atrás do Toretto. – ele segurou minha mão. – Posso ficar na sua casa?
EU: Sabe que não Zayn. – entrei no carro e ele logo entrou também.
Z: Por quê? – me olhou calmo    
EU: Tenho que... Quer saber, eu posso ficar com você na sua casa.
Z: Pode ser. – levei meu carro até a casa dele. Ele abriu a garagem que era automática, coloquei meu carro ao lado do dele, saímos e formos pela cozinha.
EU: Não ninguém aqui? – sempre que vinha a família dele estava presente, principalmente sua irmã mais velha. 
Z: Não. – ele colocou uma panela com água no fogão e deixou esquentando. – Vem, vai querer banhar?
Afirmei, fui com ele até seu quarto, sempre que vou a casa dele levava uma roupa e deixava aqui, teve uma época que tive que comprar um monte de roupas porque definitivamente eu não tinha ideia de onde minhas roupas estavam. Ele pegou uma toalha pra mim e me entregou:
Z: Vou preparar algo pra comer. – ele me seu um selinho e saiu do quarto, deixando a porta encostada.




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