domingo, 29 de março de 2015

CSI> CAP 6 : Gregory Sanders




Fiquei esperando ela terminar para que eu Também pudesse banhar. Quando saí esperava encontrar a “seu nome” deitada ou algo do tipo, mas não... Fui ver o que ela estava fazendo e acabei por ver ela no celular, no notbook e assistindo TV, estava passando Castle.
EU: Sabe já são quase 23h e você ainda está acordada. O dia amanhã vai ser cheio. – me sentei ao seu lado.
Você: Que seja. – ela não desviou olhar de nenhum dos aparelhos, sua voz estava diferente. – Estou com a garganta doendo. Tem algum remédio? - ela me olhou.
EU: Acho que sim. – me levantei. – Vou ver. – fui à cozinha pegar remédio, levei para ela um comprimido e um copo com água. – O que está fazendo?
Você: Resolvendo trabalho da universidade. Estou ficando louca com isso. – ela jogou o notbook para o outro lado e levantou-se indo para cozinha.
Mudei o canal da TV para assistir algum filme...
Você: Oi. – ela falou calma e baixa. – Você está onde?... Eu não posso. – ela estava na sala falando ao celular e me olhando, estava prestando atenção em cada movimento dela. – Não dá pra eu ir... Por quê? – ela riu de canto. – Bem, já são 23h e 30min, eu não vou andar esse horário... Tá mesmo assim, eu não vou... Diz-me onde ela está, que amanhã eu pego ela... Tem que ser agora?... Escuta, eu... Estou na casa do Greg. Pode vir deixar se quiser. Tchau. – ela desligou o celular. – Que droga! – ela pegou o seu notbook e desligou-o. – Vou dormir.
EU: Hey! Hey mocinha. O que houve?
Você: Nada.
EU: Quer falar sobre isso? – ela estava com os olhos marejados, deixando eles mais claros. – “seu nome” vem cá. – ela se sentou bem perto, me abraçando e mantendo a cabeça entre o ombro e pescoço. Senti sua respiração rápida como se tivesse corrido uma maratona. – “Seu nome”, você está bem?
Você: Estou bem. Só é o cansaço. Vou dormir. – ela se levantou e foi em direção ao quarto.
Fui colocar um pouco de ração e encher a vazia de água do gato. Chegando ao quarto encontrei ela deitada, com uma camisa bem grande deixando suas belas pernas amostra. Seus olhos estavam fechados e a luz do abajur ligada, talvez tenha se esquecido de desligar:
Você: Não desliga, Ricky vai vir deixar Mellissa.
EU: Que horas eles chegam? – me sentei na cama de costas para ela. Senti uma pressão na cama, ela estava de joelhos atrás de mim, começou a massagear meu ombro e mordeu minha orelha me causando uma excitação terrível.
Você: Temos exatamente uns... – ela se sentou de frente pra mim, colocando suas pernas em cada lado e seus braços em volta do meu pescoço. – 15 ou 10 minutos. Não sei. – me empurrou se deitando em cima de mim. – Dá tempo de fazer uma rapidinha. Vai querer? – ela beijava meu pescoço subindo até minha boca, onde ela mordeu meu lábio, acabei rindo.
EU: De querer... – roubei um beijo. – Até quero, mas ... – me sentei levando ela comigo, deixando minha mão em sua cintura e massageando de leve aquela região.
Você: Mas... – ela me olhou e logo depois a campainha tocou.
EU: Chegaram. – ela riu e se levantou. – Vou atender.
Fui ver quem seria e assim que abri a porta, olhei o Ricky com uma mochila rosa na mão e a Mellissa na sua outra mão me olhando e rindo:
Ricky: Boa noite Gregory. Desculpa o incomodo. – ele entregou a mochila. – Eu venho pegar ela pela manhã. – apenas afirmei. – Está tudo bem por aqui?
EU: Sim. – ele apenas afirmou. – Vai querer entrar?
Ricky: Não, obrigado, quem sabe outro dia. – ele sorriu. Ele se abaixou de frente para Mellissa. – Amanhã eu venho te buscar e te levo pra casa para você brincar com a tia Jhenna. Tudo bem?
Mell: Sim. – ela o abraçou e ele retribui o gesto dela.
Ricky: Se comporte. – ele esperou ela entrar e saiu.
Ela se sentou no sofá e me olhou.
EU: Quer dormir? – ela negou.
Mell: A tia tá aqui? – ela ria ao falar a palavra “tia”.
EU: Sim. Quer falar com ela?
Mell: Ela está onde?
EU: No quarto. – ela bocejou e eu por impulso também. – Não quer mesmo dormir?
Mell: Quero. Vou pro mesmo quarto que dormir naquele dia? – eu afirmei e ela seguiu o caminho.
Desliguei as luzes e fui para o quarto, a “seu nome” estava deitada lendo uns livros, com certeza havia perdido o sono:
EU: Ela foi dormir.
Você: Obrigada. – ela deixou o livro debaixo do travesseiro. – Ricky vem pegá-la que horas?
EU: Ele não disse, falou que seria pela manhã. Algum problema?
Você: Não. – ela se deitou. – Boa noite.
O sono foi profundo, quando acordei só senti uma luz forte no meu rosto, com certeza ela já tinha acordado. Me levantei, fiz minha higiene e troquei de roupa. Fui para cozinha, encontrei Mellissa na sala assistindo a algum programa infantil escutei uma voz familiar na cozinha, fui ver quem estava com ela e encontro o Hadges:
Você: Você não sabe... – Ela percebeu minha presença e riu. – Bom dia!
EU: Bom dia. Oi David.
Hadges: Oi Greg. Desculpa-me vir sem avisar.
EU: Tudo bem. – me aproximei da “seu nome”. – Veio ver ela. – beijei sua bochecha.
Hadges: Claro. Você vejo todos os dias da minha vida. – ele riu.
Mell: TIA!
Você: Cozinha. – Mell apareceu logo depois.
Mel: Pode fazer chocolate?
Você: Não... – ela disse tão doce que nem eu percebi que ela havia negado. – Fiz uma vitamina de banana.
Mell: EBAAH. – ela correu com um copo bem grande e uns biscoitos na mão para sala.
Você: Não vai derramar. – ela foi pra sala. – E... Como vão as coisas?
Hadges: Seu namorado está no caso, pergunte pra ele?
Você: Não posso?
Hadges: Porque?
Vocês: Suspeita.

Hadges: Não mais. Acharam outra pessoa que tinha motivo de sobra para matar.  – ele recebeu uma ligação, ele saiu e foi atender demorou pouco e já estava de volta. – Era Sarah ligando, disse que a “ seu nome” tem que está sob proteção agora, porque quem matou os pais de Mellissa, queria te matar junto com eles. 

quinta-feira, 19 de março de 2015

CSI> CAP 5 : Gregory Sanders





Tudo bem estávamos em Nevada e aqui faz calor demais, mas a noite faz um pouco de frio:
EU: Vem pequena. – a chamei já perto da saída.
Ela se levantou animada e saímos de casa. Formos andando pela vizinhança, ela não queria ir de carro, paramos na soverteria e depois formos a uma praça e ficamos sentados na grama debaixo de uma árvore, ela sentou entre minha perna se apoiando em meu peito. Coloquei  minha mão em sua cintura e outra em sua barriga. Foi um momento só nosso distante de tudo. Ela pegou minha mão e ficou segurando e brincando com ela. Porém eu ficava tirando o que a deixava impaciente:
Você: Sanders para!
EU: Parar o que?
Você: O que... Deixa pra lá. – ela se ajeitou e pegou o celular e começou a mexer.
EU: Vai me trocar. – sussurrei em seu ouvido, ela se encolheu um pouco, porém continuou mexendo no celular. – “Seu nome”. Vamos? Já está na hora. Amanhã tenho que trabalhar. – ela se virou me encarando com uma das sobrancelhas arqueadas.
Você: Você o que? – ela ria fechado, com uma aparência confusa.
EU: Estou falando que... – me lembrei de que amanhã é domingo. – Que amanhã... “seu nome” para.
Você: Você está pior que meu chefe. – ela ria descontroladamente.
EU: É continua rindo, quero ver amanhã.
Vocês: O que vai ter amanhã? – ela parou de rir na mesma hora.
EU: Nada. Amanhã verá. – me levantei e ainda a ajudei.
Você: Tá bom.
EU: Não vai querer saber o que é?
Você: Se quiser me contar, conta. Se não quiser, não conta. Não estou curiosa.

EU: Okay. – voltamos para casa e assim que chegamos ela foi se banhar.