Tudo bem estávamos em Nevada e aqui faz calor demais, mas a
noite faz um pouco de frio:
EU: Vem pequena. – a chamei já perto da saída.
Ela se levantou animada e saímos de casa. Formos andando
pela vizinhança, ela não queria ir de carro, paramos na soverteria e depois
formos a uma praça e ficamos sentados na grama debaixo de uma árvore, ela
sentou entre minha perna se apoiando em meu peito. Coloquei minha mão em sua cintura e outra em sua
barriga. Foi um momento só nosso distante de tudo. Ela pegou minha mão e ficou
segurando e brincando com ela. Porém eu ficava tirando o que a deixava
impaciente:
Você: Sanders para!
EU: Parar o que?
Você: O que... Deixa pra lá. – ela se ajeitou e pegou o
celular e começou a mexer.
EU: Vai me trocar. – sussurrei em seu ouvido, ela se
encolheu um pouco, porém continuou mexendo no celular. – “Seu nome”. Vamos? Já
está na hora. Amanhã tenho que trabalhar. – ela se virou me encarando com uma
das sobrancelhas arqueadas.
Você: Você o que? – ela ria fechado, com uma aparência
confusa.
EU: Estou falando que... – me lembrei de que amanhã é
domingo. – Que amanhã... “seu nome” para.
Você: Você está pior que meu chefe. – ela ria
descontroladamente.
EU: É continua rindo, quero ver amanhã.
Vocês: O que vai ter amanhã? – ela parou de rir na mesma
hora.
EU: Nada. Amanhã verá. – me levantei e ainda a ajudei.
Você: Tá bom.
EU: Não vai querer saber o que é?
Você: Se quiser me contar, conta. Se não quiser, não conta.
Não estou curiosa.
EU: Okay. – voltamos para casa e assim que chegamos ela foi
se banhar.
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