sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

CSI> CAP 1: Gregory Sanders







Grisson: Greg e Sarah vão para este lugar. – entregou um papel com algo escrito. – Agora!
Nós saímos de lá seguindo direto para o endereço. Meu nome é Gregory Hajem Sanders, mas me chamam de Greg ou Sanders, como sou costumado ser chamado no meu trabalho. Trabalho no CSI de Las Vegas e estou na área da Criminalística, moro “sozinho”, sendo que tem noites ou dias que minha namorada passa uns tempos lá e acaba dormindo também, mais em geral moro sozinho. E aqui estou, em mais um dia de trabalho:
Eu(Greg): Esse é o endereço? – falei observando o local.
Sarah: Foi esse o endereço que Grisson passou. – assim que saímos do carro, estava chegando outro carro de criminalística, saindo de dentro o Nick e Brawn.
Nick: Hey. – ele acenou e veio em nossa direção.
Sarah: O que fazem aqui?
Brawn: Grisson nos mandou para ajudar, pelo que ele disse. Foi um duplo homicídio. - O local estava movimentado, havia pessoas querendo saber o que houve, policiais que entravam e saiam constantemente. – Vamos entrar!
Assim que entramos na casa, havia um corpo na sala e muitos respingos de sangue pelo móvel, olhei a porta de entrada e ela não havia sido arrombada:
Eu: Uau. Tem muito sangue. – Nick confirmou comigo.
O Caso é o seguinte: Moravam três pessoas nesta casa, mas apenas duas foram encontradas, de acordo com vizinhos, eles tem uma filha com a idade de 5 à 8 anos. Pelo que foi informado, alguns vizinhos escutaram gritaria, mais nenhum disparo, e viram um carro saindo. A filha deles na noite passada foi dormir na casa da tia e ela veio deixá-la hoje pela manhã, sendo... Sério parece que eu já sei de tudo? Mais nada se encaixa, pelo menos não agora:
Nick: Sarah olha isso... – ele estava em outro compartimento da casa.
Sarah: Porque estariam, tão longe. – na sala encontrava-se o corpo masculino e no quarto o feminino.
Ficamos lá até tarde, tiramos fotos, colhemos evidências, amostras de sangue, resíduos, tudo que fosse ser preciso para encontrar os suspeitos. Voltamos para delegacia e levei logo o que tinha conseguido para o laboratório para o Hadges, ele sabia o que fazer:
Hadges: Hey Greg! O que fez esse final de semana? – ele pegou sua planilha. – Namorou muito? – acabei deixando um riso escapar.
Eu: Que isso! – achei engraçado.
Hadges: “seu nome” está bem? – ele perguntou por ela, agora eu conto. Bem o Hadges é um dos melhores amigos do “Seu nome”, na verdade se não fosse ele, eu nunca a conheceria, então tudo agradeço praticamente a ele.
Greg: Deve estar. Já não vejo ela há dois dias. – me lembrei de culpar o trabalho, no qual mais me ocupava.
Nick: Greg, a filha das vitimas está aí. – ele só passou para me informar e seguiu o caminho.
Eu: Bem, o papo estava bom, mas... O dever me chama. Faz o que tem que fazer Hadges.
Hadges: Deixa comigo.
Fui para sala de espera, onde a menininha estava ela deveria ter uns dez anos, pela altura estrutura. Às vezes acho meu trabalho muito triste por esse lado, como será que ela deve estar em saber que os pais estão mortos:
 Eu: Olá. Como está? – me sentei ao seu lado.
Menina: Não sei. – ela limpava o rosto.
Eu: Alguém vem te buscar?
Menina: Vem. Minha madrinha. – escutei passos de saltos bem familiares vindos pelo corredor. Levantei-me para ver quem era e vejo-a. “Seu nome”. O que será que ela estava fazendo aqui? – Tia! – a menininha correu para os braços dela.
A essa altura já estava quase terminando meu horário e logo iria saber o motivo. Ou não:
Você: Mellissa! – ela abraçou a menina ficando da altura dela, que chorava muito. – Fica calma.
Mellissa (Mell): Tia, eles morreram. – ela soluçava e suas palavras saiam baixas demais. – Eu os quero tia.
Você: Fica calma. – ela pegou a menina e a deixou por perto. – Fica aqui, vou conversar com uma pessoa. Tá? – ela afirmou. “Seu nome” estava vindo em minha direção, com os olhos vermellhos. – Já tem... – ela soluçou. – De que eles morreram?
Eu: Não sabemos, o corpo foi agora pra autópsia. – ela me abraçou chorando muito. – Calma, vai ficar tudo bem.
Você: Não... Não vai ficar Greg. Agora Mellissa sem os pais. Foi sorte ela estar viva? – ela me encarou. – Tenho medo. – não era da “seu nome” ter medo.
Eu: Olha pra mim. – levantei seu rosto. – Eu já vou ir pra casa. Espera-me, se quiser vocês podem dormir lá em casa. Tá bom? – ela confirmou balançando a cabeça. Beijei no alto de sua cabeça. – Tenho que ir. – ela voltou onde a Mellissa e se sentou ao lado dela.
Voltei para sala onde estariam os outros, já estava pra terminar meu turno:
Brown: A tia da menina já chegou?
Eu: Já.
Sarah: E...? – ela esperava que eu dissesse algo a mais.
Eu: E... O que? – eu não queria mais falar sobre o assunto.
Nick: Elas já foram embora?
Eu: Não. A tia da Mellissa é a “seu nome”. – Nick pareceu surpreso. – Eu não sabia. Fiquei sabendo agora. – eles continuaram me olhando preocupado. – Ela está com medo.
Sarah: Como? – ela se espantou. – Ela não é de sentir medo. Deve estar só assustada.
Eu: Não sei. Vou levá-la comigo. Talvez seja melhor para as duas.
Nick: É dude faz isso. Até amanhã. 
Greg: Tá certo. Tchau. – saí da sala, bati o ponto e fui de encontro com a “seu nome”. – Vamos! – Mellissa já dormira no colo da “seu nome” que parecia está cansada. – Quer ajudar? – ela confirmou. Carreguei Mellissa até meu carro e coloquei-a no banco de trás.
O caminho foi silencioso. Assim que chegamos “seu nome” abriu a porta e foi guiando  até o quarto de hóspedes, coloquei-a na cama e fui para meu quarto, onde a “seu nome” se encontrava assistindo TV:
Você: Deu trabalho? – ela parecia mais calma, seus olhos não estavam vermelhos e sua face estava aparentemente bem.
Eu: Não. – me sentei ao seu lado e coloquei meu braço envolto do seu corpo. – Vai ficar bem?
Você: Não sei, ela é muito nova. – deitou sua cabeça no meu peito.
Eu: De onde a conhecia?
Você: Colegial, estudamos juntas desde cedo. Morávamos em NY. Ela ficou grávida muito cedo. Seus pais não aceitaram então ela fugiu de casa e foi morar com o namorado que depois de uns meses os pais dele se mudaram pra cá e quando a filha dela nasceu eu vi pra cá estudar.
Eu: Sabe se eles tinham algum inimigo? – perguntei por curiosidade.
Você: Vai me interrogar “Gregory”? – ela me beijou bem no canto da boca. – Boa noite! – ela se deitou
Eu: Boa noite! – me deitei.
Quando acordei ainda era 6hrs, “seu nome” deitava em meu peito, me distraí ouvindo um barulho me levantei devagar pra não acordá-la, caminhei em direção à sala e olhei a Mellissa assistindo, ela se virou me olhando e deu um riso de canto:
EU: Oi! – falei sem jeito. –Está com fome?
Mell: Sim. – ela se levantou.
Formos para cozinha, ela se sentou perto da mesa e me encarou:
Mell: Você e a titia são namorados? – UAU me pegou em cheio.
EU: Somos. – peguei algumas coisas para ela. – Vai querer o que?
Mell: Qualquer coisa. – ela estava triste.
EU: Você deve estar assustada. – olhei para porta da cozinha e vi a “seu nome” parada, vestida com uma camisa minha.  – Bom dia.
Você: Bom dia. – ela estava se sentando. – Quer cereal com leite e frutas? – ela perguntou para Mellissa que concordou com o que ela havia dito. – Tem cereal. Não tem?
EU: Tem. – peguei no armário. – Frutas têm no cesto. – ela riu.
Ela fez o café da Mellissa e preparou dois chocolates pra nós, eu vou trabalhar só à noite:
Você: Greg. Vou levar Mellissa pra casa dos avós dela. Vai sair hoje? – ela estava indo se trocar.
EU: Não. – fui onde ela. – Vai querer uma carona? – recebi um beijo na bochecha.
Você: Não. – ela disse calma. – Eu pego um táxi, deixo ela lá, depois passo em casa pra pegar umas roupas. – estava falando tudo como se fosse uma missão, falava pausadamente cada trajeto.
EU: Vai demorar muito pra chegar?  - segurei sua cintura, virando ela de frente pra mim.
Você: Não. – ela passou seu braço por cima do meu ombro, envolvendo meu pescoço, acariciando minha nuca. – Os avós dela moram aqui perto...
EU: Ótimo. Eu dou uma carona. – ela ria do meu comentário. – Você para de rir. – segurei seu rosto e dei-lhe um selinho. – Eu falo sério.
Você: Vai continuar insistindo. Não vai? – ela se soltava de mim.
EU: Vamos ver. – fingi está pensando. – Vou. – arranquei mais um beijo dela.
Você: Então tá. Espero-te na sala com Mellissa. – ela deu uma palmada no meu bumbum.
Assim que ela saiu do quarto, eu fui fazer minha higiene, vesti uma calça jeans escura, sapatênis, uma camisa branca e peguei minha jaqueta preta, desci e vi as duas assistindo:
EU: Vamos! – ela já estava arrastando a “seu nome” em direção a saída.
Formos primeiro na casa dos avós dela, que também já estavam sendo interrogados, havia alguns carros na frente da casa. Desci junto com elas e olhei o Brown junto com a Willows:
Brown: Greg! – eles me olharam surpresos. – E “seu nome” o que fazem aqui?
EU: Estou apenas acompanhando as damas. – sorri.
Willows: Certo. Viemos fazer umas perguntas. Olá “seu nome”.
Você: Oi Catherine. – ela sorriu para os dois e pegou Mellissa. – Bom. Deixa-me ir. – ela foi em direção a casa, bateu na porta e uma senhora apareceu, ela entrou junto com Mellissa.
Brown: Ela dormiu na sua casa?
Willows: Brown! – ela o interceptou e bateu no braço dele...
Você: Por isso ela fugiu... Vocês ficam com isso- “seu nome” saiu rápida da casa, com a expressão nada boa. – Mais que droga. Mesmo com a filha morta continuam brigando. – Ela pegou o celular e discou algo nele. – Alô, Ricky. Você pode vir pegar a Mellissa na casa de seus pais... Eles estão brigando, você sabe que eles não gostam dela... Tá bom. Tchau. – ela veio onde nós.
EU: Algum problema?
Você: Não. São só eles que brigam demais.
Brown: Essas brigas são constantes? – “seu nome” arqueou uma das sobrancelhas.
Willows: Brown. Acho melhor deixar para outro dia... – ela o repreendeu com o olhar. – Bom, vamos indo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário