(...)
(...)
Ela estava no quarto dela pegando algumas
roupas:
Você: Pronto. Vamos! – ela apareceu com uma mochila
EU: Vamos. – peguei sua mochila e levei até o carro. – Já
está na hora do almoço, vamos comer fora?
Você: Pode ser. – ela perecia preocupada com algo.
EU: Tá tudo bem? Parece preocupada... É sobre Mellissa?
Você: não só estou pensando. – estávamos no restaurante. – Greg...
– olhei para ela assim que parei o carro. – Já começaram os interrogatórios?
EU: Ainda não, mas se prepare tá. Como amiga do casal, vai
te chamar com certeza.
Você: Não sei pra quê? Tenho mal tempo de respirar, imagine
tempo pra bolar um assassinato.
EU: Não fale isso nem brincando. Ouviu? – beijei o alto de
sua cabeça. – Vamos estou morrendo de fome.
Você: Tá bom. – ela disse animada, nos sentamos no fundo,
aquele era o mesmo em que o pessoal do meu trabalho vai. – Vai pedir o que? –
ela sorria sapeca.
EU: Vamos ver. – iria brincar com ela. – Olha não sabia que
tinha isso no cardápio. – ela olhou curiosa. – Vou querer um beijo no canto da
boca, uma massagem, um sorriso. – ela ria.
Você: Gregory. Quer fazer é graça é? – ela ria de um jeito
lindo. – Faz logo os pedidos.
EU: Tá bom. – chamei o garçom. – Traz pra nós os especiais.
O garçom saiu. Fiquei fitando a entrada, quando vejo o
Hadges, junto com a Sara, Nick e Grisson:
Você: Vou ao banheiro. – ela se levantou e foi. Os três me
olharam e riram.
Sara: Hey Greg. O que faz sozinho?
EU: Não estou sozinho. – olhei em direção ao banheiro e a
“seu nome” estava vindo.
Hadges: Ah! – ele sorriu com aproximação dela. – Bom dia
dama. Nunca mais me fez visitas. – eles se abraçavam.
Você: Foi mau. David. Fiquei muito... Ocupada na faculdade.
– ela me olhou e depois voltou à atenção pro demais. – Hey guys!
Todos: Oi. – “seu
nome”, conhecia todos com que eu trabalhava
e tinha m laço familiar com eles.
Você: Ah! Nick. – ela olhou pra ele. – Gostei do novo
perfil.
Nick: Valeu “seu nome”. – ele olhou ao redor do restaurante,
procurando um lugar. – Tem um lugar ali. – falou para o Grisson.
Grisson: Tá. – ele se dirigiu ao Nick. – Bem, vamos almoçar.
Até “seu nome” e Greg. – apenas acenei.
Assim que terminamos de almoçar voltamos para minha casa, ficamos a tarde assistindo filme, até o horário de ir para o trabalho. Eu ainda não disse que ela estuda e trabalha fora de Vegas, bem ela é do CSI de Miami, o que muito dos casos, ela me ajuda:
EU: “seu nome”, você vai sair agora? – já estava na hora de
eu voltar para o trabalho.
Você: Não. – ela apareceu arrumada, como se fosse sair.
Greg: Vai pra onde?
Você: Ficar aqui. Por quê?
Greg: Nada. – beijei-a. – Qualquer coisa...
Você: Ligo-te. – ela me interrompeu. – Eu sei Mr. Sanders.
Greg: Até mais tarde.
Fui para o trabalho meio forçado, não queria deixá-la
sozinha e logo agora que sua amiga se foi. Chegando fui direto ao laboratório
conferir o resultado que havia pedindo para checar?
EU: Boa noite!
Hadges: Boa noite! Como ela está?
EU: Bem, está assustada. – olhei uns papeis na mesa. – Já
tem os resultados?
Hadges: Sim. Sara Levou as amostrar de DNA. Os objetos que
você trouxe, há uma mistura interessante, de enxofre com gasolina.
EU: Os dois juntos. – ele afirmou. – Obrigado Hadges. – fui
para sala, onde estaria o resto das evidências.
Sara e Nick, estava vendo os resultados de DNA:
Nick: Deu positivo. – ele me encarou. – Boa noite dude.
EU: Boa noite. Acabei de pegar os exames e foi encontrado
enxofre e gasolina. Juntas.
Sara: UAU. – ela olhou impressionada. – As pegadas, nenhuma
se encaixa com os dos pais.
Nick: E o irmão?
Sara: Vou amanhã. Pedi o mandato hoje a tarde, vai ficar
pronto amanhã.
EU: Pediu para quem tanto?
Sara: Para o irmão, “Seu nome” e amigos próximos do casal. –
ela estava avaliando o sangue da faca. – O sangue e a digital são... “seu nome”.
EU: Que sangue?
Sara: Encontramos um rastro que vinha do quintal para
cozinha. – ela me olhava séria. – Acho melhor você se afastar do caso.
EU: Não!
Nick: Vou pedir para ligarem a ela, talvez amanhã ela possa
vir. – afirmei.
Saí da sala indo direto onde o chefe, iria pedir para trocar
minha carga horária:
EU: Posso entrar? – falei assim que abri a porta.
Gil: Claro. No que posso te ajudar?
EU: Gostaria se for possível trocar meu horário de trabalho
amanhã?!
Gil: Pode sim, eu já iria pedir para você vir amanhã durante
a manhã essa semana. Era só isso?
EU: Sim. – saí da sala indo para sala da autopsia. – Albert!
Albert: Greg! Estava esperando por você.
EU: O que temos aqui. – essa era uma parte do trabalho que
eu odeio.
Albert: Podemos dizer que a causa da morte da mulher, foi um
traumatismo craniano. Os furos foram feitos após a morte. O homem há marcas no
braço e mão, talvez usasse para se defender, causa da morte, foi uma torção no
pescoço. (N.A: Típica cena de diários do Vampiro, que passam o maior tempo
quebrando o pescoço do povo. :P)
EU: Obrigado.
Fui terminar o que tinha que fazer, encontrar a arma que é a
mesma que as digitais da “seu nome” foi encontrada, eu não acredito que ela
tenha feito isso. Passei muito tempo procurando as maracas de pneus
compatíveis, até encontrar:
EU: O pneu encontrado na frente da casa é de uma Mercedes.
Cathy: Isso é bom, mas há milhares de carros em Nevada.
EU: Chegou ao ponto em que queria. Eu avaliei o preço e
procurei as pessoas que compraram e adivinhem apenas cinco pessoas possuem
esses carros. E pela descrição que os vizinhos falaram, sobre um carro vermelho,
sobra apenas dois, que por curiosidade um desses está no nome da nossa vitima.
Martin Parkinson.
Cathy: Ótimo. Você vai vir amanhã?
EU: Vou sim. Por quê?
Cathy: Vou precisar da sua ajuda. – ela saiu para cumprir o
horário.
Eu acompanhei ela, me despedir e fui para casa, antes de ir
tive que passar na pizzaria para poder jantar, já que a “seu nome” não costuma
preparar nada no jantar:
EU: Cheguei! – disse assim que escutei a porta bater. – “seu
nome” – chamei por ela, a sala estava vazia, deixei a pizza na cozinha e fui
para o quarto.
Assim que passei pela porta, encontrei-a sentada na cama,
mudando de canal constantemente:
EU: Ei mocinha. – dei um beijo no canto de sua boca,
percebendo ali um sorriso. – Como está?
Você: Bem. – ela sorriu de canto pra mim. – Como foi o
trabalho? – ela se encolheu mostrando suas mãos, que havia dois
curativos, no indicador e no anelar na mão esquerda, ela percebeu o que eu
olhava e rapidamente escondeu.
EU: Foi bem... O que foi isso na sua mão?
Você: Cortei-me. – ela deixou um pequeno riso escapar. –
Eu... Vou depor amanhã. Queria saber se pode ir comigo?
EU: Posso sim. Vou trabalhar amanhã. – fui pra o banheiro
fazer minha higiene, assim que terminei a “seu nome” ainda estava acordada. –
Já jantou? – me sentei ao seu lado.
Você: Sim.
EU: O que comeu? – ela não tem o hábito de se alimentar o
que me preocupa.
Você: Duas maçãs, Uma pera, uma banana e... Uma maçã de
novo. – ela sorriu sapeca.
EU: Tá bom. Vamos jantar, trouxe pizza, sua favorita. – a
carreguei até a cozinha.
Você: GREG! Me solta... Minha cabeça está doendo.
EU: Pronto. Vamos logo. - disse assim colocando ela no chão.
Você: Pra onde?
EU: Jantar. – nos terminamos de jantar e formos assistir,
ela acabou dormindo, tive que levá-la.
Nenhum comentário:
Postar um comentário