sábado, 31 de janeiro de 2015

CSI> CAP 4 : Gregory Sanders




Assim que fechei a porta senti um peso na minha costa, uns braços envolta dos meu pescoço e uns beijos na minha bochecha:
Você: Hey baixinho. – ela disse assim que desceu.
EU: Baixinho? – dei um beijo em sua testa. – Que horas você chegou? – perguntei por ver que ela ainda estava muito bem arrumada.
Você: Acho que uns 10 minutos. Estou vindo de casa. – ela me puxou para cozinha. – Estou fazendo espaguete. Vai querer?
EU: Sim. – a beijei calmo, precisava transmitir segurança. Ela é especial pra mim e eu amo ela. – Vou tomar banho. – finalizei o beijo do jeito que ela merece. – Quer vir? – seu sorriso de insatisfação tomou conta do seu jeito doce e logo se transformou em algo sutil.
Você: Mr. Sanders você está muito safado. – ela deu uma leve batida no meu braço.
EU: Qual é... Com a namorada que tenho. Impossível não ser. – dei um selinho nela e saí.
Tomei um banho merecido, troquei de roupa e fiquei no quarto trabalhando no computador, procurando evidencias através de fotos, escutei um barulho me virei para certificar e vi-a, com um prato e um copo com suco:
EU: Não precisava trazer. – peguei as coisas de sua mão e coloquei na pesa do PC. – Não vai se trocar? – ainda estava cedo e ela com roupas de sair me davam um alerta de que a qualquer momento ela sairia de casa.
Você: Sim. Mas antes quero saber se posso passar essa temporada das investigações aqui? – ela fez uma aparecia estranha, como se esperasse um NÃO.
EU: Pode. – ela sorriu aliviada. – Mais porque me perguntou?
Você: Minha casa está de quarentena. Está sendo investigada. Por isso tem um visitante no seu sofá. – ela se sentou na cadeira ao meu lado.
EU: Começaram hoje? – ela afirmou. – Teve algum mandato? – negou.
Comecei a comer o macarrão que estava um delicia e o suco maravilhoso:
Você: São as fotos? – ela se aproximou para ver.
EU: Sim. Pode me ajudar.
Você: Posso?
EU: Sim. Ou você não quer?
Você: Não é isso, é só que... nada. – ela analisou uma foto. – Esses respingos são de que padrão?
EU: Luta. Ele tentou se defender. – ela parou em outra foto. – Espera. Volta. – ela voltou. – Tá vendo aquilo?
Você: Um cabelo no meio da foto?
EU: Não e desde quando tem um cabelo no sangue.
Você: Desde quando eu vejo.
EU: Vou ligar pro pessoal. – me afastei e peguei meu celular e entreguei o dela. – Pega.
Você: Obrigada. – ela pegou e o deixou por perto.
Fui deixar a louça na cozinha e liguei para Cathy. Fiquei na sala olhando o gato laranja com a cauda peluda e malhada. Ele era que nem a dona o que o tornava único assim como ela, desde sua pelagem a seu jeito, quem sabe quando ela for trabalhar em Miami o deixe, para que eu possa lembrar-se dela:
Você: Hey grandão.  – ela apareceu já com outra roupa e com as pontas do cabelo molhados. Com o NotBook em mãos. – Olha isso. – ela me mostrou a foto das minha vitimas com as marcas da arma.
EU: O que?
Você: Você e o restante da sua equipe estão vendo pelo ângulo errado. – Eu olhei os padrões da arma e se encaixa com uma faca com o bico triangular.
EU: Como assim?
EU: Não encontramos a arma?
Você: Porque não querem. Veja bem Gregory, se você matasse alguém e estivesse com a arma e atordoado. O que faria?
EU: Jogaria fora?
Você: Exatamente. O Martin tem uma coleção de facas do exército que fica numa gaveta em um dos cômodos da sala.
EU: Tem certeza de que não quer trabalhar comigo.
Você: Sim. Aliás, Miami precisa de uma garota como eu. – ela riu do seu próprio comentário e nesse momento eu a beijei. – Para Gregory! – ela disse me afastando.
EU: Sério “seu nome”. – olhei em seus olhos confusos.
Você: Voltando ao caso. Você pode encontrar seu criminoso.
EU: Garota te amo demais. – beijei sua bochecha.
Você: Também de amo. – ela me abraçou. – Podemos dar uma volta? – ela me soltou e sorriu que nem uma criança. – Por favor!
EU: Que ir pra onde?
Você: Não sei. Qualquer lugar, contando que saímos daqui. – ela me puxou em direção à saída.
EU: Okay. Vamos, mas tenho que trocar de roupa. – eu estava apenas de bermuda.
Você: Okay. Eu espero. – ela se sentou no sofá e no mesmo instante YOULO foi ao seu encontro e recebeu seu cafuné de boa noite.

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