sábado, 31 de janeiro de 2015

CSI> CAP 4 : Gregory Sanders




Assim que fechei a porta senti um peso na minha costa, uns braços envolta dos meu pescoço e uns beijos na minha bochecha:
Você: Hey baixinho. – ela disse assim que desceu.
EU: Baixinho? – dei um beijo em sua testa. – Que horas você chegou? – perguntei por ver que ela ainda estava muito bem arrumada.
Você: Acho que uns 10 minutos. Estou vindo de casa. – ela me puxou para cozinha. – Estou fazendo espaguete. Vai querer?
EU: Sim. – a beijei calmo, precisava transmitir segurança. Ela é especial pra mim e eu amo ela. – Vou tomar banho. – finalizei o beijo do jeito que ela merece. – Quer vir? – seu sorriso de insatisfação tomou conta do seu jeito doce e logo se transformou em algo sutil.
Você: Mr. Sanders você está muito safado. – ela deu uma leve batida no meu braço.
EU: Qual é... Com a namorada que tenho. Impossível não ser. – dei um selinho nela e saí.
Tomei um banho merecido, troquei de roupa e fiquei no quarto trabalhando no computador, procurando evidencias através de fotos, escutei um barulho me virei para certificar e vi-a, com um prato e um copo com suco:
EU: Não precisava trazer. – peguei as coisas de sua mão e coloquei na pesa do PC. – Não vai se trocar? – ainda estava cedo e ela com roupas de sair me davam um alerta de que a qualquer momento ela sairia de casa.
Você: Sim. Mas antes quero saber se posso passar essa temporada das investigações aqui? – ela fez uma aparecia estranha, como se esperasse um NÃO.
EU: Pode. – ela sorriu aliviada. – Mais porque me perguntou?
Você: Minha casa está de quarentena. Está sendo investigada. Por isso tem um visitante no seu sofá. – ela se sentou na cadeira ao meu lado.
EU: Começaram hoje? – ela afirmou. – Teve algum mandato? – negou.
Comecei a comer o macarrão que estava um delicia e o suco maravilhoso:
Você: São as fotos? – ela se aproximou para ver.
EU: Sim. Pode me ajudar.
Você: Posso?
EU: Sim. Ou você não quer?
Você: Não é isso, é só que... nada. – ela analisou uma foto. – Esses respingos são de que padrão?
EU: Luta. Ele tentou se defender. – ela parou em outra foto. – Espera. Volta. – ela voltou. – Tá vendo aquilo?
Você: Um cabelo no meio da foto?
EU: Não e desde quando tem um cabelo no sangue.
Você: Desde quando eu vejo.
EU: Vou ligar pro pessoal. – me afastei e peguei meu celular e entreguei o dela. – Pega.
Você: Obrigada. – ela pegou e o deixou por perto.
Fui deixar a louça na cozinha e liguei para Cathy. Fiquei na sala olhando o gato laranja com a cauda peluda e malhada. Ele era que nem a dona o que o tornava único assim como ela, desde sua pelagem a seu jeito, quem sabe quando ela for trabalhar em Miami o deixe, para que eu possa lembrar-se dela:
Você: Hey grandão.  – ela apareceu já com outra roupa e com as pontas do cabelo molhados. Com o NotBook em mãos. – Olha isso. – ela me mostrou a foto das minha vitimas com as marcas da arma.
EU: O que?
Você: Você e o restante da sua equipe estão vendo pelo ângulo errado. – Eu olhei os padrões da arma e se encaixa com uma faca com o bico triangular.
EU: Como assim?
EU: Não encontramos a arma?
Você: Porque não querem. Veja bem Gregory, se você matasse alguém e estivesse com a arma e atordoado. O que faria?
EU: Jogaria fora?
Você: Exatamente. O Martin tem uma coleção de facas do exército que fica numa gaveta em um dos cômodos da sala.
EU: Tem certeza de que não quer trabalhar comigo.
Você: Sim. Aliás, Miami precisa de uma garota como eu. – ela riu do seu próprio comentário e nesse momento eu a beijei. – Para Gregory! – ela disse me afastando.
EU: Sério “seu nome”. – olhei em seus olhos confusos.
Você: Voltando ao caso. Você pode encontrar seu criminoso.
EU: Garota te amo demais. – beijei sua bochecha.
Você: Também de amo. – ela me abraçou. – Podemos dar uma volta? – ela me soltou e sorriu que nem uma criança. – Por favor!
EU: Que ir pra onde?
Você: Não sei. Qualquer lugar, contando que saímos daqui. – ela me puxou em direção à saída.
EU: Okay. Vamos, mas tenho que trocar de roupa. – eu estava apenas de bermuda.
Você: Okay. Eu espero. – ela se sentou no sofá e no mesmo instante YOULO foi ao seu encontro e recebeu seu cafuné de boa noite.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

CSI> CAP 3 : Gregory Sanders





Dormiu ao seu lado, pensando se ela estaria envolvida, mas era difícil acreditar, ela era calma, engraçada, pareciam umas crianças em algumas situações. Acordei as sete da manhã e no momento em que despertei senti algo quente que descia, observei o que era e me assustei ao ver o sangue sobre mim. Levantei-me assustado e olhei o relógio que maraca exatamente ás três da manhã, tentei dormir, mas era impossível. Fui assistir TV na sala para distrair um pouco e ao mesmo tempo em que olhava algumas fotos tiradas na cena do crime.
Concentrei-me em uns pessoas no corredor e ao me virar vejo “ seu nome” acordada vestido uma das minhas roupas:
Você: Não vai dormir? – ela sentou ao meu lado, encostando a costa no braço do sofá, colocando suas pernas em cima da minha.
EU: Até queria. – sorri pra ela. – O que faz acordada?
Você: Nada, só percebi que você não estava na cama... Vim ver se estava na sala.
EU: Está assustada?
Você: Não. – coloquei minha mão em sua perna e dava leve carinho. – E você? O que faz mexendo nesses... Papéis. – ela pegava alguns.
EU: Estava tendo um sonho péssimo e vim esquecer um pouco. – peguei os papeis de sua mão. – Quer um pouco de leite?
Você: Não, obrigado. – tirei suas pernas e fui para cozinha tomar um pouco de leite, quando voltei, ela ainda estava na sala sentada olhando sua mão e mexendo os dedos inquieta.
EU: Hey princesa. – sorri para ela, que sorriu pra mim.
Você: Oi. – ela tentou sorri para tentar convencer de que estava bem. – Já terminou?
EU: Está nervosa com o depoimento?
Você: Não. É só que... Nada Gregory.
EU: Nada Gregory?! – falei preocupado. – Vai dizer? “seu nome” se tiver preocupada com algo me avisa. Okay?
Você: Só estou com medo... E se eu for culpada.
EU: Sabe que não vai ser.
Você: Quem disse? A prova me culpa, sou a única suspeita.
EU: Até agora. Vamos dormir. – a peguei.
Voltamos a dormir abraçados, amanheceu e já eram sete horas, normal para o trabalho, nos levantamos, fez a higiene, tomamos o café e levei ela até a delegacia e fiquei por lá, a Cathy me chamou e disse que o dono do carro estava aqui par depor, formos para dala onde a dona do carro estava:
Gil: Bom dia. Senhora...
Xx: Aria McPaker.
Gil: A senhora conhece essas pessoas. – colocou duas fotos na mesa.
Aria: Sim. São meus amigos. Por quê? Aconteceu alguma coisa?
Gil: Eles foram assassinados. – ela fez uma aparência de surpresa.
Aria: E vocês acham que fui eu?
Gil: Não. Mais testemunhas dizem ter visto seu carro na noite do crime.
Aria: Impossível... Eu estava na casa da minha.
Gil: Que amiga?
Aria: “Seu nome”. Nós tínhamos combinado de ir ao shopping, mas ela desistiu em cima da hora.
Gil: E como explica seu carro.
Aria: Deve ter sido outra pessoa, não há só meu carro nesta cidade da mesma cor.
Gil: Verdade. Mais o carro está no nome do Martin e você está com o carro. Tem alguma explicação?
Aria: Sim. Eu pedi para ele tirar o carro pra mim eu ficaria pagando. Só isso.
Gil: Então você não conhece isso. – mostrou a arama do crime.
Aria: Quero meu advogado.
Greg: Claro que quer.
Gil: Volte amanhã no mesmo horário, Greg pega um mandato para os sapatos e pra casa delas.
Greg: Tá bom. – saí da sala e fui onde o Brown, para pedir o mandato e ir ainda hoje ver isso, encontrou a Cathy junto com Nick indo para outra sala. Ela me chamou e disse que era pra eu ficar quieto ou seria afastado do caso.
Cathy: Bom dia “seu nome”.
Você: Bom dia. – ela evitou meu olhar, para que eu não influenciasse em nada.
Nick: Então... Deve ter ideia do porque de estar aqui. ?
Você: Sim.
Cathy: Encontramos suas digitais, nesta faca. – mostrou uma foto. – E seu sangue, tem alguma coisa explicação?
Você: Sim. Um dia antes de eles morrerem, a Cristina fez um churrasco para os amigos e famílias, era comemoração de casados, ela me chamou para ir cedo, para poder ficar com a Mellissa.
Nick: Ela iria sair?
Você: Sim, ela disse que iria resolver uns problemas, mas não demoraria.
Cathy: Quanto tempo ela ficou fora?
Você: Acho que uns 20 a 30 minutos. – ela olhou para seus curativos.
Nick: E esses curativos?
Você: Cortei-me, não sou muito boa em equilibrar faca.
Cathy: Costuma se cortar muito?
Você: Bastante.
Nick: Encontramos rastros de sangue da cozinha para o quintal e são positivos ao seu.
Você: Foi no dia do churrasco. Eu peguei uma faca que ela havia comprado dentro da gaveta, ainda estava na embalagem, fui lavar ela na pia do quintal, onde estava a carne que tinha que cortar, no memento em que estava lavando a Mellissa me assustou e acabei me cortando. A torneira do quintal estava fechada então fui lavar na cozinha, Mellissa me ajudou pegando a caixa de primeiro socorro.
Cathy: Onde estava na noite do crime?
Você: Estava na Universidade. Quando saí minha amiga me mandou um SMS desmarcando o passeio no shopping.
Cathy: Ainda está com o SMS?
Você: Sim.
Cathy: Podemos ficar com seu celular?
Você: Podem. – ela colocou o celular dentro de uma sacola para as evidencias. – Mais alguma coisa?
Nick: Sua casa é muito longe da universidade?
Você: Não. São 20 minutos andando.
Nick: Qual amiga foi essa que desmarcou o compromisso com você?
Você: Aria, somos amigas desde escola, ela tinha uma queda pelo Martin, mas não era nada sério. Eu acho. Ele a tratava como irmã, assim como eu, a Nathy e Rafa.
Cathy: Elas moram aqui?
Você: Não. A Rafa foi pro Brasil e Nathy passou numa escola em NY.
Nick: Sabe se eles tinham algum inimigo?
Você: Não. As famílias deles nunca aceitaram, olhando de fora, poderia classificar eles no Romeu e Julieta.
Cathy: Pode ir. – ela me chamou para segui-la, formos para sala de rastreamento. – Pode conferir. – entregou o celular.  
EU: Okay. – sincronizei o celular no computador para obter todos os dados possíveis. – Pronto. Ligações de três dias atrás, contando partir de hoje.
Nick: A ligação da Cristina foi ás sete da manhã. Bem cedo.
Cathy: Tem a da Rafa, ligações caras de fora do país duraram dois minutos. A da Cristina foi de um minuto e cinco segundos. Tem alguma da Aria?
EU: Não neste dia.
Nick: De noite, por volta da meia noite.
EU: Nenhuma.
Cathy: Tem uma ligação do Rick ás duas da manhã, é o irmão da Cristina. Nick pede para ligarem pra ele, depois para depor.
Nick: Okay. – ele se aproximou da outra tela para ver as mensagens. – Tem um SMS da Cristina, momentos antes de sua morte.
Cathy: Que SMS?
Nick: Pedindo ajuda, outra pede pra “seu nome” ir rápido. A última foi ás oito horas da noite.
Cathy: Greg ver as ligações no dia da morte.
EU: Fez ligação durante a manhã por volta das 8 horas até ás 11 horas.
Nick: SMS também enviou para Madisson, Paul, Marcos e Pamella, mas é assunto de trabalho.
Cathy: Ligações?
EU: Duram cerca de vinte a trinta minutos. Todos foram de Vegas.
Cathy: Liga para rastrear. – eu fiz exatamente o que ela pediu. Assim que atenderam conseguimos localizar de onde vinha a ligação.
Ligação ON:
XX: Departamento de policia de Miami.
Cathy: Quero falar com o chefe da criminalística.
XX: Quem deseja falar?
Cathy: Catherine Willows. Da criminalística de Las Vegas.
XX: Aguarde um minuto.
Nick encontrou a localidade e todos levavam um departamento de treinamentos para cães policiais:
XX²: Alô. Cathy?
Cathy: Olá. Você conhece a “Seu nome”.
XX²: Sim. Faz parte da minha equipe de criminalística. Algum problema?
Cathy: Ela é suspeita de um assassinato.
XX²: Estou sabendo. Devem está ligando por contas das ligações que ela fez. Com a duração de 20 a 30 minutos.
Cathy: Exatamente.
XX²: Nós conversamos sobre um assassinato que teve aqui, ela me ligou querendo informações. O que são muitas.
Cathy: Vão precisar dela?
XX²: Sim. Ela avisou, que quando o caso for solucionado ela volta. Apenas isso?
Cathy: Sim. Obrigado.
Ligação OFF.
Cathy: Certo. Acharam o SMS que Aria mandou.
Nick: Sim. Ela mandou no dia do crime, às 19h.
Cathy: Okay é... Nick providencie os mandatos. – ele saiu da sala deixando eu e ela. – Greg. Você acha que...
EU: Eu não vou dizer nada. – impedi de ela dizer o que eu não queria ouvir. – Vou onde o Albert. – fui para sala dele, ver o estado dos corpos.
Albert: Greg! – ele analisava outro corpo. – Algum problema?
EU: Encontrou alguma coisa?
Albert: Sim. Encontrei e achei isto. – me entregou uma embalagem com um fio azul. – É algodão, foi encontrado no homem.
EU: Obrigado Albert. Vou levar para o laboratório.
Passei a manhã e a tarde trabalhando. Nick e Brown pegaram os sapatos da Aria e os sapatos do irmão da Cristina e pelo que sei. Segundo Hadges, “seu nome” foi descartada como suspeita, mas ainda tem ela no meio. A Cathy tinha ficado com o celular dela e me entregou, pedindo para que fosse entregue a ela. Já estava terminando o turno e essa hora “seu nome” ainda não teria chegado da Universidade. Pelo menos, eu acho. Encontrei o Hadges saindo, ofereci uma carona, o levei até sua casa que ficava no mesmo caminha da minha. Assim que cheguei a casa senti um cheiro bom de comida e vi o “ YOULO” dormindo no sofá, ele é o gato da “seu nome”.

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

CSI> CAP 2: Gregory Sanders



(...)
(...) 
 Ela estava no quarto dela pegando algumas roupas:
Você: Pronto. Vamos! – ela apareceu com uma mochila
EU: Vamos. – peguei sua mochila e levei até o carro. – Já está na hora do almoço, vamos comer fora?
Você: Pode ser. – ela perecia preocupada com algo.
EU: Tá tudo bem? Parece preocupada... É sobre Mellissa?
Você: não só estou pensando. – estávamos no restaurante. – Greg... – olhei para ela assim que parei o carro. – Já começaram os interrogatórios?
EU: Ainda não, mas se prepare tá. Como amiga do casal, vai te chamar com certeza.
Você: Não sei pra quê? Tenho mal tempo de respirar, imagine tempo pra bolar um assassinato.
EU: Não fale isso nem brincando. Ouviu? – beijei o alto de sua cabeça. – Vamos estou morrendo de fome.
Você: Tá bom. – ela disse animada, nos sentamos no fundo, aquele era o mesmo em que o pessoal do meu trabalho vai. – Vai pedir o que? – ela sorria sapeca.
EU: Vamos ver. – iria brincar com ela. – Olha não sabia que tinha isso no cardápio. – ela olhou curiosa. – Vou querer um beijo no canto da boca, uma massagem, um sorriso. – ela ria.
Você: Gregory. Quer fazer é graça é? – ela ria de um jeito lindo. – Faz logo os pedidos.
EU: Tá bom. – chamei o garçom. – Traz pra nós os especiais.
O garçom saiu. Fiquei fitando a entrada, quando vejo o Hadges, junto com a Sara, Nick e Grisson:
Você: Vou ao banheiro. – ela se levantou e foi. Os três me olharam e riram.
Sara: Hey Greg. O que faz sozinho?
EU: Não estou sozinho. – olhei em direção ao banheiro e a “seu nome” estava vindo.
Hadges: Ah! – ele sorriu com aproximação dela. – Bom dia dama. Nunca mais me fez visitas. – eles se abraçavam.
Você: Foi mau. David. Fiquei muito... Ocupada na faculdade. – ela me olhou e depois voltou à atenção pro demais. – Hey guys!
Todos: Oi.  – “seu nome”, conhecia todos com que eu trabalhava  e tinha m laço familiar com eles.
Você: Ah! Nick. – ela olhou pra ele. – Gostei do novo perfil.
Nick: Valeu “seu nome”. – ele olhou ao redor do restaurante, procurando um lugar. – Tem um lugar ali. – falou para o Grisson.
Grisson: Tá. – ele se dirigiu ao Nick. – Bem, vamos almoçar. Até “seu nome” e Greg.  – apenas acenei.

Assim que terminamos de almoçar voltamos para minha casa, ficamos a tarde assistindo filme, até o horário de ir para o trabalho. Eu ainda não disse que  ela estuda e trabalha fora de Vegas, bem ela é do CSI de Miami, o que muito dos casos, ela me ajuda:
EU: “seu nome”, você vai sair agora? – já estava na hora de eu voltar para o trabalho.
Você: Não. – ela apareceu arrumada, como se fosse sair.
Greg: Vai pra onde?
Você: Ficar aqui. Por quê?
Greg: Nada. – beijei-a. – Qualquer coisa...
Você: Ligo-te. – ela me interrompeu. – Eu sei Mr. Sanders.  
Greg: Até mais tarde.
Fui para o trabalho meio forçado, não queria deixá-la sozinha e logo agora que sua amiga se foi. Chegando fui direto ao laboratório conferir o resultado que havia pedindo para checar?
EU: Boa noite!
Hadges: Boa noite! Como ela está?
EU: Bem, está assustada. – olhei uns papeis na mesa. – Já tem os resultados?
Hadges: Sim. Sara Levou as amostrar de DNA. Os objetos que você trouxe, há uma mistura interessante, de enxofre com gasolina.
EU: Os dois juntos. – ele afirmou. – Obrigado Hadges. – fui para sala, onde estaria o resto das evidências.
Sara e Nick, estava vendo os resultados de DNA:
Nick: Deu positivo. – ele me encarou. – Boa noite dude.
EU: Boa noite. Acabei de pegar os exames e foi encontrado enxofre e gasolina. Juntas.
Sara: UAU. – ela olhou impressionada. – As pegadas, nenhuma se encaixa com os dos pais.
Nick: E o irmão?
Sara: Vou amanhã. Pedi o mandato hoje a tarde, vai ficar pronto amanhã.
EU: Pediu para quem tanto?
Sara: Para o irmão, “Seu nome” e amigos próximos do casal. – ela estava avaliando o sangue da faca. – O sangue e a digital são... “seu nome”.
EU: Que sangue?
Sara: Encontramos um rastro que vinha do quintal para cozinha. – ela me olhava séria. – Acho melhor você se afastar do caso.
EU: Não!
Nick: Vou pedir para ligarem a ela, talvez amanhã ela possa vir. – afirmei.
Saí da sala indo direto onde o chefe, iria pedir para trocar minha carga horária:
EU: Posso entrar? – falei assim que abri a porta.
Gil: Claro. No que posso te ajudar?
EU: Gostaria se for possível trocar meu horário de trabalho amanhã?!
Gil: Pode sim, eu já iria pedir para você vir amanhã durante a manhã essa semana. Era só isso?
EU: Sim. – saí da sala indo para sala da autopsia. – Albert!
Albert: Greg! Estava esperando por você.
EU: O que temos aqui. – essa era uma parte do trabalho que eu odeio.
Albert: Podemos dizer que a causa da morte da mulher, foi um traumatismo craniano. Os furos foram feitos após a morte. O homem há marcas no braço e mão, talvez usasse para se defender, causa da morte, foi uma torção no pescoço. (N.A: Típica cena de diários do Vampiro, que passam o maior tempo quebrando o pescoço do povo. :P)
EU: Obrigado.
Fui terminar o que tinha que fazer, encontrar a arma que é a mesma que as digitais da “seu nome” foi encontrada, eu não acredito que ela tenha feito isso. Passei muito tempo procurando as maracas de pneus compatíveis, até encontrar:
EU: O pneu encontrado na frente da casa é de uma Mercedes.
Cathy: Isso é bom, mas há milhares de carros em Nevada.
EU: Chegou ao ponto em que queria. Eu avaliei o preço e procurei as pessoas que compraram e adivinhem apenas cinco pessoas possuem esses carros. E pela descrição que os vizinhos falaram, sobre um carro vermelho, sobra apenas dois, que por curiosidade um desses está no nome da nossa vitima. Martin Parkinson.
Cathy: Ótimo. Você vai vir amanhã?
EU: Vou sim. Por quê?
Cathy: Vou precisar da sua ajuda. – ela saiu para cumprir o horário.
Eu acompanhei ela, me despedir e fui para casa, antes de ir tive que passar na pizzaria para poder jantar, já que a “seu nome” não costuma preparar nada no jantar:
EU: Cheguei! – disse assim que escutei a porta bater. – “seu nome” – chamei por ela, a sala estava vazia, deixei a pizza na cozinha e fui para o quarto.
Assim que passei pela porta, encontrei-a sentada na cama, mudando de canal constantemente:
EU: Ei mocinha. – dei um beijo no canto de sua boca, percebendo ali um sorriso.  – Como está?
Você: Bem. – ela sorriu de canto pra mim. – Como foi o trabalho? – ela se encolheu mostrando suas mãos, que havia dois curativos, no indicador e no anelar na mão esquerda, ela percebeu o que eu olhava e rapidamente escondeu.
EU: Foi bem... O que foi isso na sua mão?
Você: Cortei-me. – ela deixou um pequeno riso escapar. – Eu... Vou depor amanhã. Queria saber se pode ir comigo?
EU: Posso sim. Vou trabalhar amanhã. – fui pra o banheiro fazer minha higiene, assim que terminei a “seu nome” ainda estava acordada. – Já jantou? – me sentei ao seu lado.
Você: Sim.
EU: O que comeu? – ela não tem o hábito de se alimentar o que me preocupa.
Você: Duas maçãs, Uma pera, uma banana e... Uma maçã de novo. – ela sorriu sapeca.
EU: Tá bom. Vamos jantar, trouxe pizza, sua favorita. – a carreguei até a cozinha.
Você: GREG! Me solta... Minha cabeça está doendo.
EU: Pronto. Vamos logo. - disse assim colocando ela no chão.
Você: Pra onde?
EU: Jantar. – nos terminamos de jantar e formos assistir, ela acabou dormindo, tive que levá-la.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

CSI> CAP 1: Gregory Sanders







Grisson: Greg e Sarah vão para este lugar. – entregou um papel com algo escrito. – Agora!
Nós saímos de lá seguindo direto para o endereço. Meu nome é Gregory Hajem Sanders, mas me chamam de Greg ou Sanders, como sou costumado ser chamado no meu trabalho. Trabalho no CSI de Las Vegas e estou na área da Criminalística, moro “sozinho”, sendo que tem noites ou dias que minha namorada passa uns tempos lá e acaba dormindo também, mais em geral moro sozinho. E aqui estou, em mais um dia de trabalho:
Eu(Greg): Esse é o endereço? – falei observando o local.
Sarah: Foi esse o endereço que Grisson passou. – assim que saímos do carro, estava chegando outro carro de criminalística, saindo de dentro o Nick e Brawn.
Nick: Hey. – ele acenou e veio em nossa direção.
Sarah: O que fazem aqui?
Brawn: Grisson nos mandou para ajudar, pelo que ele disse. Foi um duplo homicídio. - O local estava movimentado, havia pessoas querendo saber o que houve, policiais que entravam e saiam constantemente. – Vamos entrar!
Assim que entramos na casa, havia um corpo na sala e muitos respingos de sangue pelo móvel, olhei a porta de entrada e ela não havia sido arrombada:
Eu: Uau. Tem muito sangue. – Nick confirmou comigo.
O Caso é o seguinte: Moravam três pessoas nesta casa, mas apenas duas foram encontradas, de acordo com vizinhos, eles tem uma filha com a idade de 5 à 8 anos. Pelo que foi informado, alguns vizinhos escutaram gritaria, mais nenhum disparo, e viram um carro saindo. A filha deles na noite passada foi dormir na casa da tia e ela veio deixá-la hoje pela manhã, sendo... Sério parece que eu já sei de tudo? Mais nada se encaixa, pelo menos não agora:
Nick: Sarah olha isso... – ele estava em outro compartimento da casa.
Sarah: Porque estariam, tão longe. – na sala encontrava-se o corpo masculino e no quarto o feminino.
Ficamos lá até tarde, tiramos fotos, colhemos evidências, amostras de sangue, resíduos, tudo que fosse ser preciso para encontrar os suspeitos. Voltamos para delegacia e levei logo o que tinha conseguido para o laboratório para o Hadges, ele sabia o que fazer:
Hadges: Hey Greg! O que fez esse final de semana? – ele pegou sua planilha. – Namorou muito? – acabei deixando um riso escapar.
Eu: Que isso! – achei engraçado.
Hadges: “seu nome” está bem? – ele perguntou por ela, agora eu conto. Bem o Hadges é um dos melhores amigos do “Seu nome”, na verdade se não fosse ele, eu nunca a conheceria, então tudo agradeço praticamente a ele.
Greg: Deve estar. Já não vejo ela há dois dias. – me lembrei de culpar o trabalho, no qual mais me ocupava.
Nick: Greg, a filha das vitimas está aí. – ele só passou para me informar e seguiu o caminho.
Eu: Bem, o papo estava bom, mas... O dever me chama. Faz o que tem que fazer Hadges.
Hadges: Deixa comigo.
Fui para sala de espera, onde a menininha estava ela deveria ter uns dez anos, pela altura estrutura. Às vezes acho meu trabalho muito triste por esse lado, como será que ela deve estar em saber que os pais estão mortos:
 Eu: Olá. Como está? – me sentei ao seu lado.
Menina: Não sei. – ela limpava o rosto.
Eu: Alguém vem te buscar?
Menina: Vem. Minha madrinha. – escutei passos de saltos bem familiares vindos pelo corredor. Levantei-me para ver quem era e vejo-a. “Seu nome”. O que será que ela estava fazendo aqui? – Tia! – a menininha correu para os braços dela.
A essa altura já estava quase terminando meu horário e logo iria saber o motivo. Ou não:
Você: Mellissa! – ela abraçou a menina ficando da altura dela, que chorava muito. – Fica calma.
Mellissa (Mell): Tia, eles morreram. – ela soluçava e suas palavras saiam baixas demais. – Eu os quero tia.
Você: Fica calma. – ela pegou a menina e a deixou por perto. – Fica aqui, vou conversar com uma pessoa. Tá? – ela afirmou. “Seu nome” estava vindo em minha direção, com os olhos vermellhos. – Já tem... – ela soluçou. – De que eles morreram?
Eu: Não sabemos, o corpo foi agora pra autópsia. – ela me abraçou chorando muito. – Calma, vai ficar tudo bem.
Você: Não... Não vai ficar Greg. Agora Mellissa sem os pais. Foi sorte ela estar viva? – ela me encarou. – Tenho medo. – não era da “seu nome” ter medo.
Eu: Olha pra mim. – levantei seu rosto. – Eu já vou ir pra casa. Espera-me, se quiser vocês podem dormir lá em casa. Tá bom? – ela confirmou balançando a cabeça. Beijei no alto de sua cabeça. – Tenho que ir. – ela voltou onde a Mellissa e se sentou ao lado dela.
Voltei para sala onde estariam os outros, já estava pra terminar meu turno:
Brown: A tia da menina já chegou?
Eu: Já.
Sarah: E...? – ela esperava que eu dissesse algo a mais.
Eu: E... O que? – eu não queria mais falar sobre o assunto.
Nick: Elas já foram embora?
Eu: Não. A tia da Mellissa é a “seu nome”. – Nick pareceu surpreso. – Eu não sabia. Fiquei sabendo agora. – eles continuaram me olhando preocupado. – Ela está com medo.
Sarah: Como? – ela se espantou. – Ela não é de sentir medo. Deve estar só assustada.
Eu: Não sei. Vou levá-la comigo. Talvez seja melhor para as duas.
Nick: É dude faz isso. Até amanhã. 
Greg: Tá certo. Tchau. – saí da sala, bati o ponto e fui de encontro com a “seu nome”. – Vamos! – Mellissa já dormira no colo da “seu nome” que parecia está cansada. – Quer ajudar? – ela confirmou. Carreguei Mellissa até meu carro e coloquei-a no banco de trás.
O caminho foi silencioso. Assim que chegamos “seu nome” abriu a porta e foi guiando  até o quarto de hóspedes, coloquei-a na cama e fui para meu quarto, onde a “seu nome” se encontrava assistindo TV:
Você: Deu trabalho? – ela parecia mais calma, seus olhos não estavam vermelhos e sua face estava aparentemente bem.
Eu: Não. – me sentei ao seu lado e coloquei meu braço envolto do seu corpo. – Vai ficar bem?
Você: Não sei, ela é muito nova. – deitou sua cabeça no meu peito.
Eu: De onde a conhecia?
Você: Colegial, estudamos juntas desde cedo. Morávamos em NY. Ela ficou grávida muito cedo. Seus pais não aceitaram então ela fugiu de casa e foi morar com o namorado que depois de uns meses os pais dele se mudaram pra cá e quando a filha dela nasceu eu vi pra cá estudar.
Eu: Sabe se eles tinham algum inimigo? – perguntei por curiosidade.
Você: Vai me interrogar “Gregory”? – ela me beijou bem no canto da boca. – Boa noite! – ela se deitou
Eu: Boa noite! – me deitei.
Quando acordei ainda era 6hrs, “seu nome” deitava em meu peito, me distraí ouvindo um barulho me levantei devagar pra não acordá-la, caminhei em direção à sala e olhei a Mellissa assistindo, ela se virou me olhando e deu um riso de canto:
EU: Oi! – falei sem jeito. –Está com fome?
Mell: Sim. – ela se levantou.
Formos para cozinha, ela se sentou perto da mesa e me encarou:
Mell: Você e a titia são namorados? – UAU me pegou em cheio.
EU: Somos. – peguei algumas coisas para ela. – Vai querer o que?
Mell: Qualquer coisa. – ela estava triste.
EU: Você deve estar assustada. – olhei para porta da cozinha e vi a “seu nome” parada, vestida com uma camisa minha.  – Bom dia.
Você: Bom dia. – ela estava se sentando. – Quer cereal com leite e frutas? – ela perguntou para Mellissa que concordou com o que ela havia dito. – Tem cereal. Não tem?
EU: Tem. – peguei no armário. – Frutas têm no cesto. – ela riu.
Ela fez o café da Mellissa e preparou dois chocolates pra nós, eu vou trabalhar só à noite:
Você: Greg. Vou levar Mellissa pra casa dos avós dela. Vai sair hoje? – ela estava indo se trocar.
EU: Não. – fui onde ela. – Vai querer uma carona? – recebi um beijo na bochecha.
Você: Não. – ela disse calma. – Eu pego um táxi, deixo ela lá, depois passo em casa pra pegar umas roupas. – estava falando tudo como se fosse uma missão, falava pausadamente cada trajeto.
EU: Vai demorar muito pra chegar?  - segurei sua cintura, virando ela de frente pra mim.
Você: Não. – ela passou seu braço por cima do meu ombro, envolvendo meu pescoço, acariciando minha nuca. – Os avós dela moram aqui perto...
EU: Ótimo. Eu dou uma carona. – ela ria do meu comentário. – Você para de rir. – segurei seu rosto e dei-lhe um selinho. – Eu falo sério.
Você: Vai continuar insistindo. Não vai? – ela se soltava de mim.
EU: Vamos ver. – fingi está pensando. – Vou. – arranquei mais um beijo dela.
Você: Então tá. Espero-te na sala com Mellissa. – ela deu uma palmada no meu bumbum.
Assim que ela saiu do quarto, eu fui fazer minha higiene, vesti uma calça jeans escura, sapatênis, uma camisa branca e peguei minha jaqueta preta, desci e vi as duas assistindo:
EU: Vamos! – ela já estava arrastando a “seu nome” em direção a saída.
Formos primeiro na casa dos avós dela, que também já estavam sendo interrogados, havia alguns carros na frente da casa. Desci junto com elas e olhei o Brown junto com a Willows:
Brown: Greg! – eles me olharam surpresos. – E “seu nome” o que fazem aqui?
EU: Estou apenas acompanhando as damas. – sorri.
Willows: Certo. Viemos fazer umas perguntas. Olá “seu nome”.
Você: Oi Catherine. – ela sorriu para os dois e pegou Mellissa. – Bom. Deixa-me ir. – ela foi em direção a casa, bateu na porta e uma senhora apareceu, ela entrou junto com Mellissa.
Brown: Ela dormiu na sua casa?
Willows: Brown! – ela o interceptou e bateu no braço dele...
Você: Por isso ela fugiu... Vocês ficam com isso- “seu nome” saiu rápida da casa, com a expressão nada boa. – Mais que droga. Mesmo com a filha morta continuam brigando. – Ela pegou o celular e discou algo nele. – Alô, Ricky. Você pode vir pegar a Mellissa na casa de seus pais... Eles estão brigando, você sabe que eles não gostam dela... Tá bom. Tchau. – ela veio onde nós.
EU: Algum problema?
Você: Não. São só eles que brigam demais.
Brown: Essas brigas são constantes? – “seu nome” arqueou uma das sobrancelhas.
Willows: Brown. Acho melhor deixar para outro dia... – ela o repreendeu com o olhar. – Bom, vamos indo.